sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

É que eu também sou feita de deixar de ser

Quando algo faz bem
O coração se conforta
E se o coração está confortável nada mais importa
O corpo e a mente vãos juntos
Em busca de um tipo diferente de prazer
O prazer de acordar sorrindo
De andar na rua e de repente
Sua mente se transportar pra um lugar diferente
E um sorriso esta aberto no rosto
Apenas por lembranças de palavras,
Mesmo que escritas
Nada de imagens nem de gosto
Se sentir bem, aconchegate
Sem lembrar o rosto
Sem saber o rosto
E ainda sim querer pra si.

6 comentários:

Gabriela Freitas disse...

Você escreve muito bem, parabéns.

Jeniffer Yara disse...

É estar bem por simples coisa, por uma simples pessoa. Queria eu estar assim,rs.

Beijos ><

Paulo Vitor Cruz, ele mesmo disse...

achei filosófico o título do poema... fiquei pensando e pensando aqui, sem chegar a uma conclusão objetiva... mas uma coisa é certa: deixar de ser é coisa pra gente q cresce.

bitoquinha.

Bruna Araújo disse...

Amei o esse post. Lindo texto mesmo!

Bruna Araújo disse...

Amei o esse post. Lindo texto mesmo!

Mariana Andrade disse...

caberia um "sem saber o gosto" ali, no meu caso. enfim, tanta coisa acontecendo! quando finalmente me achei, me perdi de novo..

de qualquer forma, escreves muito bem.
beijos.