quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Do eu ao meu

Sou dona dos meus próprios versos, dispersos ou perversos que expressam os meus pensamentos. Não me baseio em uma filosofia de vida terceira para as minhas desgraças, mas me encontro nelas. E me desfaço  refaço, sem disfarçar. Me renovo a cada dia, me sentindo incompleta por não saber onde quero chegar. Mas com uma única certeza, de não me basear em desgraças alheias para construir o meu próprio aprendizado.

3 comentários:

Bruna Araújo disse...

Forte, simples e objetivo.

Saudades feia!

Paulo Vitor Cruz, ele mesmo disse...

esteticamente me soou interessante, como o verso na prosa, ou a prosa com verso.. enfim, eu achei um bom caminho a explorar. já viu os textos em prosa do caetano veloso das décadas de 60/70?

bitoquinha.

su disse...

já é um bom aprendizado...não se basear nas desgraças alheias...
~Emilie Escreve~ FanpageTwitterGoogle+