sábado, 7 de janeiro de 2012

O tempo passa e nem tudo fica

Quando a ultima lágrima cair
Quando os olhos se secarem
Quando você se lembrar quem te fazia sorrir
Vai entender, o quanto valeria à pena
Se o seu pequeno problema
Não tivesse tanta importância.

11 comentários:

Andressa Nascimento disse...

nem tudo fica, mas tbm nem tudo se vai (:

Fernanda Pires disse...

Pois é, as vezes criamos tempestades em copo d'água e acabamos nos machucando sem necessidade.

Jeniffer Yara disse...

Criamos problemas maiores do que realmente são e perdemos nosso tempo com isso, isso quase sempre acontece, infelizmente.

Beijos

Cachola Literária disse...

Olá,Stella.Essa é minha primeira visita ao blog.Vi seu link em outro blog e resolvi vir conhecê-lo.Adorei seu blog e já estou lhe seguindo.Seu blog é muito bem organizado e suas postagens muito bem elaboradas.Adorei seus textos!
Te convido a conhecer meu blog e segui-lo também.Aguardo sua visitinha!
Bjs!
Zilda Mara
@ZildaPeixoto
http://www.cacholaliteraria.blogspot.com

Flá Costa * disse...

é verdade: somos nós que damos importância para os problemas.

beijoquitas

Bruna Araújo disse...

E que pra essas palavras, não existem comentários... Apenas silêncio.

Letícia Giraldelli disse...

Mas sabe que eu sou assim também?
Probleminhas pequenos, viram tempestades em copos d'águas... Me desentendo com quem amo, me arrependo e é uma merda!

Mariana Andrade disse...

pura verdade, stella. só que tem coisas que a gente não controla, infelizmente.

Luís Paz disse...

Lindo hein *-*
curti muito teu blog,com posts rapidos e tão certeiros


Comenta la meu blog por favor?
www.luliskd.blogspot.com

Camila disse...

meu pai diz que só é importante o que importa. Que a gente não se importe com o desimportate, então!

Fanzine Episódio Cultural disse...

Lágrimas de Areia

Lá estava ela, triste e taciturna.
Testemunha de efêmeros conflitos,
Com um olhar perdido no tempo,
Não exigia nada em troca
A não ser um pouco de atenção.

Sentia-se solitária, oca,
Os homens admiravam-na pelos seus dotes.
As crianças, em sua eterna plenitude,
Admiravam-na muito mais além...
... Mais humana!

De sua profunda melancolia
Lágrimas surgiram.
Elas não umedeceram o seu rosto,
Mas secaram o seu coração,
O poço da alma,
Aumentando cada vez mais
A sua sede.

Lá ela permaneceu; estática, paralisada!
Esperando que o vento do norte a levasse
Para bem longe dali!

O dia começou a desfalecer.
Seu coração, outrora seco e vazio,
Agora pulsava em desenfreada arritmia.
Desespero!
A maré estava subindo...

Em breve voltaria a ser o que era:
Um simples grão de areia.
Quiçá um dia levado pelo vento,
Quiçá um dia... Em um porto seguro.


Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan